A parábola do lenhador me fascina, porque nos leva a parar e pensar em como estamos vivendo a nossa vida.
Naquela época, em que só se usava machado, havia no local um senhor que era campeão invicto dos torneios, que se realizavam, para saber quem cortava mais madeiras e ele foi desafiado por um jovem lenhador que era muito bem preparado fisicamente, e muito mais novo. Ele aceitou o desafio e, no dia combinado, a cidade toda estava comentando e apostando que o jovem lenhador ganharia facilmente aquela competição.
Começa a disputa e o jovem, de tempos em tempos, observava o velho lenhador e, às vezes, percebia que ele estava sentado. O jovem, com todo seu vigor físico, não parou um só minuto de cortar as madeiras e pensava o quanto o seu adversário deveria estar cansado.
Termina a disputa e foram medir a produtividade dos dois lenhadores. E a surpresa: o velho venceu novamente, por uma larga vantagem, aquele jovem lenhador.
Sem entender nada, o jovem indagou do velho:
- Por várias vezes, durante a prova, reparei no senhor sentado descansando, e cortou muito mais lenha do que eu, como pode? O velho respondeu:
- Eu não estava descansando, estava amolando meu machado! Fica aqui um alerta, pare sempre para “amolar seu machado”, seja no âmbito profissional ou social e familiar, pois podemos acabar desgastando nosso convívio com as pessoas, achando que todos estão contra você, podendo gerar os piores sentimentos no coração de uma pessoa, como: dó, coitado, pena e culpa para si mesmo.
Várias são as maneiras de “amolarmos nossos machados”, basta cuidarmos de nossa saúde física, mental e espiritual e, automaticamente, estes sentimentos ruins se afastam de nossos corações, transformando-nos em pessoas com esperança e certeza de viver dias melhores.
Uma semana sensacional!